Perguntas Frequentes

Reunimos aqui as principais dúvidas sobre nossos serviços de saneamento. A ideia é facilitar seu entendimento e apoiar na tomada de decisão sobre o que é melhor para o seu empreendimento, garantindo informações claras e confiáveis.

Dúvidas Gerais

Para que possamos elaborar um orçamento adequado, é importante que o cliente disponibilize:

  • O projeto urbanístico do empreendimento
  • A topografia do terreno
  • A viabilidade técnica emitida pela concessionária de saneamento

Para começar o desenvolvimento do projeto, normalmente solicitamos:

  • O levantamento topográfico atualizado, especialmente se houver pontos de interligação de água e lançamento de esgoto fora da área do empreendimento
  • A terraplanagem da área do loteamento

O valor do orçamento é definido de acordo com a complexidade do sistema de saneamento a ser projetado, considerando características técnicas específicas de cada empreendimento.

ETA | Estação de Tratamento de Água

A escolha da Estação de Tratamento de Água (ETA) ideal depende de fatores como a qualidade da água bruta disponível, a vazão necessária, o espaço físico e os padrões exigidos para o uso da água tratada. Nossa equipe técnica analisa cada um desses pontos para desenvolver a solução mais eficiente, segura e compatível com as demandas do seu projeto.

A ETA deve ser implantada quando o empreendimento precisa captar água diretamente de mananciais (rios, córregos, poços etc.) e tratá-la para consumo próprio ou uso interno.
Além disso, também é necessária quando não há viabilidade de interligação ao sistema de abastecimento da concessionária local (como SANEAGO, SABESP, CAESB, SANESC etc.).
Em ambos os casos, o tratamento adequado da água é essencial para atender às normas de potabilidade e garantir segurança para os usuários.

Nossas ETAs são projetadas com foco na eficiência, sustentabilidade e conformidade legal. Desenvolvemos soluções completas – do projeto à operação – com equipe técnica especializada, fabricação própria e total adequação às normas de potabilidade e segurança. Buscamos sempre o melhor desempenho com o menor custo operacional para o cliente.

Abastecimento de Água

Quando não há viabilidade de interligação ao sistema público de abastecimento, é possível recorrer a fontes alternativas de captação, como:

  • Poços tubulares profundos (artesianos)
  • Poços rasos (cisternas ou cacimbas)
  • Captação superficial (rios, córregos, represas etc.)


Cada alternativa requer estudo técnico de viabilidade e outorga de uso da água. Além disso, será necessário implantar um sistema de tratamento adequado ao tipo de fonte escolhida.

* Todas as informações devem ser confirmadas com a concessionária local, que pode estabelecer exigências específicas para a implantação do sistema.

Os tipos mais comuns são:

  • PVC
  • PEAD (Polietileno de Alta Densidade)
  • Ferro fundido dúctil
  • Aço carbono


A escolha depende da pressão de trabalho, topografia, tipo de instalação e normas técnicas.

*A adoção de determinados materiais deve sempre seguir os critérios da concessionária local.

Os tipos mais comuns são:

  • Válvula de gaveta: abertura e fechamento do fluxo;
  • Válvula de retenção: evita o refluxo de água;
  • Válvula de esfera: bloqueio rápido do fluxo;
  • Válvula redutora de pressão (VRP): controle da pressão;
  • Válvula ventosa: eliminação de ar da tubulação.


* O uso de cada tipo de válvula deve respeitar as normas da concessionária local.

Esgotamento Sanitário

As soluções mais comuns incluem:

  • ETE compacta
  • ETE convencional sob medida
  • Sistema fossa-filtro-sumidouro (em áreas rurais, conforme legislação)


A escolha depende da vazão gerada, área disponível, tipo de esgoto e exigências legais.

* Todas as soluções devem ser compatíveis com as exigências da concessionária local e dos órgãos ambientais.

Os materiais mais utilizados são:

  • PVC Esgoto (série reforçada)
  • PEAD
  • Concreto armado ou não armado


A seleção deve levar em conta profundidade, carga, tipo de solo e especificações do projeto.

* O tipo e diâmetro das tubulações devem seguir as normas da concessionária local.

As soluções mais comuns incluem:

  • Poço de visita (PV): inspeção e manutenção da rede
  • Caixa de inspeção (CI): acesso em ramais prediais
  • Caixa de gordura: retenção de óleos e gorduras
  • Estação elevatória (EEE): bombeamento do esgoto em áreas sem declividade.


*A utilização e dimensionamento dessas estruturas devem seguir as diretrizes da concessionária local.

ETE | Estação de Tratamento de Esgoto

A escolha da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) depende de fatores como área disponível, tipo e volume do efluente, exigências legais e características específicas do projeto. Cada empreendimento tem necessidades diferentes, por isso avaliamos cuidadosamente todas essas variáveis para indicar a solução mais eficiente e segura para o seu caso. Nossa equipe técnica está pronta para ajudar você a encontrar a ETE ideal.

Você pode precisar de uma ETE em duas situações principais:

  • Quando o empreendimento gera esgoto doméstico ou industrial em volume significativo, ou com características acima dos limites legais.
  • Quando não há viabilidade técnica para interligar o sistema de esgoto à rede pública existente da concessionária responsável (como SANEAGO, SABESP, CAESB, SANESC etc.). Nesses casos, a implantação de uma ETE se torna obrigatória para garantir o tratamento adequado do esgoto gerado.

Oferecemos soluções personalizadas e completas, com foco na eficiência técnica e prazo de entrega. Desenvolvemos projetos sob medida, com equipe especializada, garantindo total conformidade com as normas ambientais e excelente desempenho operacional. Cuidamos de tudo para que sua ETE atenda com excelência às exigências legais e às necessidades do seu empreendimento.